No geral, ela é responsável pelo estudo e tratamento das glândulas endócrinas e seus hormônios, essa área da medicina atua na regulação de diversas funções corporais, incluindo metabolismo, crescimento, reprodução e resposta ao estresse.
Por isso, compreender como os hormônios influenciam a saúde é essencial para identificar e tratar condições que podem afetar desde a adolescência até a menopausa. Siga com esta leitura e aprenda conosco!
A endocrinologia está conectada aos cuidados das glândulas endócrinas, que são responsáveis pela produção de hormônios no corpo — que, por sua vez, são substâncias químicas que regulam diversas funções no corpo, como metabolismo, crescimento, reprodução e a resposta ao estresse, entre outras funções.
As glândulas endócrinas incluem a tireoide, as suprarrenais, o pâncreas, os ovários e os testículos, entre outras. E a importância da endocrinologia reside no fato de que desequilíbrios hormonais podem afetar a saúde geral e o bem-estar de homens e mulheres.
Agora que já vimos o que é endocrinologia, fica mais fácil entender o papel do endocrinologista, certo? Esse especialista atua na avaliação, no diagnóstico e no tratamento de condições relacionadas aos hormônios.
Por isso, é recomendado procurar um endocrinologista quando houver sintomas de desequilíbrios hormonais, como:
Além disso, o endocrinologista auxilia no acompanhamento de condições crônicas como diabetes, doenças da tireoide e síndrome dos ovários policísticos, entre outras — veremos mais a respeito disso adiante.
A seguir, você vai conhecer as principais doenças endócrinas que afetam as pessoas. Confira!
A condição, caracterizada pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, pode ser de dois tipos principais:
Os sintomas do Diabetes Mellitus incluem sede excessiva, aumento da frequência urinária, fome constante e perda de peso inexplicável. E o diagnóstico envolve testes de glicemia em jejum — e, muitas vezes, testes de tolerância à glicose. Sobre o tratamento, vale apontar mudanças na dieta, exercícios físicos regulares, medicamentos orais e, em casos mais graves, a aplicação de insulina.
O hipotireoidismo, por sua vez, refere-se à diminuição da produção de hormônios pela tireoide, essenciais para regular o metabolismo do corpo.
Os sintomas podem variar desde fadiga, ganho de peso, pele seca, cabelos e unhas frágeis, até sensação de frio constante e prisão de ventre. Enquanto suas causas podem incluir doenças autoimunes, como a tireoidite de Hashimoto, e tratamento para hipertireoidismo.
O diagnóstico geralmente é feito a partir de exames de sangue para medir os níveis de hormônios tireoidianos (TSH, T3 e T4 livre) — o tratamento consiste na reposição hormonal por meio de medicamentos que substituem os hormônios da tireoide.
O hipertireoidismo se resume ao excesso de produção de hormônios tireoidianos, o que gera um aumento no metabolismo. Os sintomas incluem:
Suas causas podem ser doenças autoimunes, como a doença de Graves, ou ainda a presença de nódulos na tireoide. E o seu diagnóstico é semelhante ao do hipotireoidismo: exames de sangue específicos.
Para o tratamento, é recomendável a aplicação de medicamentos para bloquear a produção de hormônios, terapia com iodo radioativo ou, em casos graves, cirurgia para remover parte da tireoide.
Disfunções na tireoide abrangem uma variedade de condições que podem afetar tanto a produção quanto a regulação dos hormônios tireoidianos — como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo —, além de outras condições menos comuns.
Os sintomas variam dependendo do tipo de disfunção, mas podem incluir alterações no peso corporal, temperatura corporal, metabolismo e energia. E o tratamento ideal depende do diagnóstico específico, mas tende a consistir no uso de medicamentos para normalizar os níveis hormonais.
Doenças ósseas, como a osteoporose, são caracterizadas pela diminuição da densidade óssea, tornando-os frágeis e mais propensos a fraturas.
Fatores de risco incluem idade avançada, baixo consumo de cálcio e vitamina D, tabagismo, consumo excessivo de álcool e histórico familiar. E os sintomas podem estar relacionados a dores ósseas, a diminuição da altura devido a fraturas vertebrais e a postura curvada.
A prevenção do problema envolve uma dieta rica em cálcio e vitamina D, exercícios de fortalecimento ósseo e, em alguns casos, medicamentos para aumentar a densidade óssea.
O tratamento endócrino se destaca pela abordagem personalizada, onde medicamentos específicos são prescritos para equilibrar os hormônios e tratar condições como diabetes mellitus, hipotireoidismo e hipertireoidismo.
Além dos medicamentos, terapias como a reposição hormonal são comuns para restaurar o equilíbrio hormonal.
E a importância do acompanhamento contínuo não pode ser subestimada, pois permite ajustar os tratamentos conforme necessário e monitorar a resposta do paciente, garantindo resultados eficazes a longo prazo.
A prevenção em endocrinologia começa com a adoção de hábitos saudáveis, como:
A endocrinologia lida,diretamente, com a manutenção da saúde hormonal e metabólica, abrangendo desde o tratamento de condições como diabetes e distúrbios da tireoide até a promoção de hábitos saudáveis e prevenção de doenças.
Com diagnósticos precisos e precoces, tratamentos personalizados e um acompanhamento contínuo, é possível melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.
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Data da última atualização: 19/07/2024